segunda-feira, 2 de maio de 2011
seca
essas épocas em Brasília sempre me lembram de que tenho desvio no septo e alergias simples; ácaro, poeira, gente pessimista.
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e dessa liquidez, b e b a
rio que transborda ~ águas de dilúvio ~ desaguando em qualquer mar ~ todo o mar ~ maré cheia
"Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
sou irritável e firo facilmente.
também sou muito calma e perdôo logo.
não esqueço nunca.
mas há poucas coisas de que eu me lembre."
Clarice, [sempre clarice]
Leituras e Degustações
d'uma alma tocante e dançante
para degustar
Úteis a qualquer hora
a estrela que me guia ou sou eu quem borda em mim
O sentido normal das palavras não faz bem ao poema. Há que se dar um gosto incasto aos termos. Haver com eles um relacionamento voluptuoso. Talvez corrompê-los até a quimera. Escurecer as relações entre os termos em vez de aclará-los. Não existir mais rei nem regências. Uma certa luxúria com a liberdade convém. Manoel de Barros
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