e dessa liquidez, b e b a

rio que transborda ~ águas de dilúvio ~ desaguando em qualquer mar ~ todo o mar ~ maré cheia

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

quando você..




então.

lá veio à tona o assunto.. ainda não posso escrever cartesianamente, sem confundir significados, sem trocar letras, que são ainda sentimentos, não palavras.
ainda está aqui, dentro de minhas entranhas, num processo de interior exteriorização do tal sentido confuso e cheio de sensações (sacou?). aquele olhar em busca d'outro ofuscou meus sentidos e, mesmo de longe, sabendo que em busca do meu, nenhuma atitude geminianamente eufórica tomei. simplesmente esperei.. (há quem diga que é a tal serenidade que a maturidade traz).

e dessa vez não há levantadas pra ir ao banheiro, pra comer brigadeiro, atender o porteiro. não. veio, assim, numa tempestade de escassas letras confusas querendo explicar o que não há. o que não há.

e isso tudo, o que não foi dito nem explicado, por bloqueio meramente racional, - logo eu, que nunca soube bem o que é esse hemisfério esquerdo - é efêmero.


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o toque, em mim, fica marcado.


[não, Mariana. ainda não. guarde estas palavras pra um depois.]


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zeca anda me perseguindo.
não, muito pelo contrário, estou (emocionalmente) bem demais, resolvidinha demais. acontece que essa música não me sai da cabeça, e talvez esteja em harmonia com minhas pernas - a da foto em foco.

quando você faz da minha carne triste quase feliz quando você faz da minha quase triste carne feliz: zeca baleiro - skap

Um comentário:

Anônimo disse...

Não consigo pensar em nada a dizer exceto "eu acho maravilhoso"!